Assembléia de Deus Missão Brasil: setembro 2014

terça-feira, 23 de setembro de 2014

OS ASPECTOS DA SOBERANIA DE DEUS

O LIVRE ARBÍTRIO A TAL MANEIRA DE DEUS AMAR
João 3:16
Quando tentamos falar das doutrinas que envolvem a Ação Divina para salvação da raça humana, usamos o antropomorfismo que é a forma de pensamento que atribui características ou aspectos humanos a Deus e Seus atos.  Desta maneira nos deparamos muitas das vezes com incógnitas e muitos paradoxos, tudo porque nossa mente humana é simplória e limitada quando tenta compreender as ações e as aparentes inércias de Deus. Independente da nomenclatura que usarmos, chegamos a um ponto que vemos que nem tudo é humanamente compreensível do meu ponto de vista, isso porque nossa luta de formar conceitos e pensar é limitada quando adentramos no nível do espírito. Isso tudo porque nossa realidade está muito aquém da dimensão espiritual, vivemos em dias que a inquisição estar viva em nosso meio e ela não é a igreja, como foi no passado, mas ela se chama ciência. Os chamados cientistas, ou melhor, os “sábios” desta época são cegos espirituais. Até mesmo a física quântica está longe da verdadeira realidade. Costumo dizer que o grande avanço da ciência será quando ela conseguir provar ou nega de fato o mundo espiritual. Esse universo paralelo ao nosso é formado por energias que a ciência mesmo com seu avanço técnico especial ainda não entende e nem imagina, o como e o por quer? Nossa matéria e devedora da energia espiritual, que até hoje os chamados cientistas deste mundo não descobriram sua existência e assim sendo, acham melhor nega-la. Ledo engano.
Mas, esse estudo de física quântica, deixaremos para outro momento.
Somos humanos, é verdade! Mas, somos espirituais também. Logo, somos alienígenas tanto aqui como lá dependendo de como vemos, ou melhor, sob qual ponto de vista irei formar meu conceito. Poderíamos até questionar quais de minhas óticas farei uso em determinado caso. Afinal, em alguns pontos de vista a doutrina revelada na bíblia será uma incógnita dependendo da ótica a ser usada. A predestinação e o livre-arbítrio são uma delas, assim como vários outros ensinos nas Escrituras. Seria imaturo dizer que é um mistério, que só saberemos no final de todas as coisas, assim, como também é simplório demais a ferrenha e radical luta para impor quais delas são a doutrina certa.
A aparente contradição entre Soberania de Deus e Responsabilidade do Homem é um marco que tem dividido muitos pensadores e igrejas por muito tempo. Alguns foram mortos outros perseguidos e injuriados. É um absurdo dizer isso, porém na realidade eles brigam e se matam porque cada um está vendo da sua forma de ser, ou seja, um é espiritual e vê com os olhos do espírito, o outro é humano e vê com seus olhos humano, são como duas pessoas olhando para o mesmo numero, o da direita diz: é 9. O da esquerda diz: é 6. Na verdade tudo que eles estão vendo é o seu ponto de vista. Assim sendo, o assunto em questão é subjetivo, como quase tudo que vemos ou sentimos neste plano em que vivemos. Neste ponto pode até haver alguém que diz: qual então é a doutrina espiritual? No entanto, não é isto que está em questão aqui. Porém, podemos dizer que o espiritual é tolerante, é paciente, tudo crê, tudo espera e jamais divide.
Vejamos a questão do mal.
Agostinho em confissões questiona:
“Qual a sua origem, se Deus, que é bom, fez todas as coisas? Sendo o supremo e sumo Bem, criou bens menores do que Ele; mas, enfim, o Criador e as criaturas, todos são bons. Donde, pois, vem o mal?”
Para Agostinho, o problema do mal sempre se apresentou como um paradoxo, visto que a preocupação do bispo de Hipona era a de poder encontrar uma explicação para a origem do mal em um mundo criado e governado por um Deus sumamente bom e onipotente. Se Deus é perfeita bondade e onipotência, então o mal não pode existir. Contudo, Agostinho percebia, desde a sua juventude, que o mal era uma realidade muito poderosa. Desse modo, como explicá-lo? Qual será sua origem? Se admitirmos a existência do mal, surge o desafio de buscarmos uma explicação para a sua origem. Quem será o autor do mal? Sendo assim, no que diz respeito à bondade do criador, ou temos de afirmar que Deus não é completamente bom e, dessa forma, permite o mal, ou afirmá-lo como o autor do mal. Outra alternativa, ainda, seria admitir que Deus não é onipotente, e que, por isso, apesar de ser sumamente bom e querer evitar o mal, é impotente para impedi-lo. Assim, o dilema que se apresentava a Agostinho era o seguinte:
Como explicar a realidade do mal, admitindo um Deus sumamente bom e onipotente? O bispo travou uma luta com os pensamentos de outros de sua época bem como a luta entre si mesmo, para entender e explicar a nulidade ontológica do mal, uma vez que aquele que tudo pode, não pode fazer o mal. Assim, primeiramente, partindo do princípio bíblico da criação ex nihilo, e da noção plotiniana de participação, Agostinho demonstrará, contra o dualismo maniqueu,  que todos os seres do universo, inclusive a matéria, vieram de um único princípio – Deus - não por emanação, mas por criação, não por necessidade, mas por um ato livre de amor, a partir do nada desta forma  na medida em que Deus, um ser plenamente bom, criou o mundo, o mundo é necessariamente bom, pois, se existisse alguma natureza má, macularia a bondade do criador. Partindo deste princípio podemos pensar que: aquilo que julgamos disforme ou voltado para o mal, só o é na medida em que não temos compreensão da ordem e da harmonia superior de todas as coisas. Aquilo que os homens chamam de males não são apenas males, mas fundamentalmente contribuem para uma ordem superior do universo.
Alguém pode questionar: então quer dizer que a morte de dezenas ou milhões de pessoas contribui para uma ordem superior? Depende, do que entendo por mal. Porque, um terremoto, maremoto, tsunamis e outros fenômenos naturais não são necessariamente mal. As mortes nestes casos são na verdade uma quebra das leis da natureza e com certeza houve vários sinais que foram expostos para que o homem não chegasse ao ponto de perder a sua vida através deste fenômeno natural. Assim sendo, onde estaria o mal neste caso? Na natureza ou no homem que a desafia até a morte?
Surge aqui a questão moral.
Para Agostinho o mal moral, portanto, seria uma ausência de instrução quanto àquilo a que devemos nos remeter.   “Sendo assim, na medida em que Deus, um ser plenamente bom, criou o mundo, o mundo é necessariamente bom, pois, se existisse alguma natureza má, macularia a bondade do Criador”. No seu livro o livre-arbítrio, o Bispo de Hipona deixa bem claro que Deus não é o autor do mal. Deus é o criador de todos os bens e todos recebem dele a sua perfeição. Mesmo os bens mínimos são, em si, merecedores de valor. O Criador concedeu ao homem o livre-arbítrio, para que, através dele, pudesse escolher livremente e, desse modo, merecesse o castigo ou a recompensa, conforme sua escolha. O livre-arbítrio está intimamente ligado às ações morais, uma vez que, possuindo essa potência, o homem torna-se responsável por suas opções e diante de seus atos. É pelo poder do livre-arbítrio que o homem escolhe entre abraçar o bem ou voltar-se para o mal.
Há aqueles que questionam dizendo: e as crianças que são mortas ou estupradas e as vítimas indefesas de assassinos sem caráter o que fizeram para merecer tal ato de descaso de Deus que as deixou nas mãos desses animais?
Grande erro se comente quando pensamos que a onipotência de Deus está relacionada em que Ele tudo deve fazer. É verdade quando dizemos que Deus é Onipotente, mas erramos quando pensando que sendo Ele Onipotente deve está a nosso dispor a qualquer momento que precisarmos para fazer nossa vontade. Porque desta forma deixa Ele de ser Onipotente e passa SER O GÊNIO DA LAMPADA, limitado ao nosso bel prazer.
Temos que ter em mente que Deus é Onipotente. Porém, está limitado as suas próprias leis CRIADAS para estabelecer Seu Eterno Reino. Por exemplo, Deus não pode e jamais poderá pecar porque DEUS é Santo, apesar de ser Onipotente jamais poderá mentir ou mudar. Porque Nele Não há sombra nem variação de mudança.
Sendo assim, o próprio livre arbítrio humano faz com que Ele(Deus) deixe acontecer algo que para mim é mal, mas para as leis estabelecidas é consequência da minha escolha. Então, podemos dizer que: aquela vítima indefesa está sendo, na verdade, vítima de uma escolha de seus pais ou de seus atos inconsequente que limita a ação Divina em sua vida. Como está escrito: O SENHOR é longânimo, e grande em misericórdia, que perdoa a iniquidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente, e visita a iniquidade dos pais sobre os filhos até à terceira e quarta geração."  Números 14 : 18. Seria então mal ou bom, afinal, colhemos o que plantamos como diz Paulo: Porque o que semeia na sua carne, da carne colhe a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito colhe a vida eterna."  Gl 6 : 8.
Temos que saber que somos vítimas de nós mesmo quando fazemos algo, seja o que seja sempre teremos uma consequência. Porque, no que tange ao livre-arbítrio cada ação terá uma reação.
Neste ponto alguns dizem: se o mal é ausência do bem e não existe o mal, como entender o texto que diz? Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas.  Is 45 : 7.
Lembra que falamos do antropomorfismo que é a forma de pensamento que atribui características ou aspectos humanos a Deus e Seus atos. Em muitos casos, na bíblia encontraremos o idiomatismo conhecido como hebraísmo que é característico da mentalidade semítica, usando deste prisma, os profetas bíblicos retrataram muitas vezes a Deus como causando as calamidades que Ele apenas permitia que ocorressem. Esse hebraísmo é usado também em Isaías 45:7, onde é enfatizado que Deus controla “todos os acontecimentos, os bons e os maus”. (A Bíblia Viva). Criando o bem e permitindo que desgraças sobrevenham ao Seu povo através das consequências de suas escolhas ERRADAS.
Esse criou o mal, nada mais é que a permissão do livre-arbítrio, tal qual uma pessoa cria gado, ovelhas, peixe e etc. Sendo “o mal” a ausência do bem, sua origem está na pessoa do Anjo de luz que fez uso de seu livre-arbítrio. Razão pela qual, Deus deixa esse se originar em Lúcifer sua criatura de luz. Deus poderia muito bem aniquilar toda e qualquer possibilidade da existência do mal em Lúcifer. Porém, esse ato estaria tirando de sua criatura o poder da escolha dada pelo próprio Criador de todas as coisas, e se tal fato acontecesse Deus deixaria de ser Divino porque Nele haveria sombra e variação de mudança. Sendo Deus Imutável e o mal a ausência do bem, podemos dizer que a criatura Lúcifer escolheu se esvaziar da luz ou do bem que trazia em si mesmo dando lugar aquilo que chamamos de mal, ou seja, a ausência de Deus na criatura ou criação. Esse ato inconsequente dessa criatura de Deus traz o caos para si mesmo. Afinal, Deus os entrega a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm aos filhos de Deus.
Sem Deus os homens se tornam cegos da verdadeira realidade, ficam presos em si mesmo, como no caso ilustrado por Platão no mito dos homens presos na caverna desde sua infância, imobilizados e obrigados pelas correntes que os atavam a olharem sempre a parede em frente. Platão viu a humanidade condenada a uma infeliz condição de cegos iludidos pelas sombras que viam e pensavam ser a verdadeira realidade. A sua existência era, pois inteiramente dominada pela ignorância de desconhecer a realidade. Sem a luz do espírito, ou melhor, sem a visão do nosso verdadeiro EU, nós somos seres inúteis, sem entendimento das coisas reais. Segundo Paulo, o esvaziamento de Deus leva à criatura a cegueira intelectual e espiritual por não poder entender o que é real ou ilusão. Como está escrito: Porquanto, tendo conhecido a Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes em seus discursos se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se loucos. 
Neste ponto podemos dizer que o mal não existe. Porque, ele passa ser uma consequência de meus atos. Lúcifer poderia permanecer como um querubim de luz. No entanto, sua obsessão em querer evoluir foi errada para Deus porque sua missão era guardar. Para você, talvez Deus tenha errado em criar lúcifer. Porém, mesmo sabendo que ele iria cair, Deus provou seu amor dando-lhe a vida. Isso porque, para Deus o que vale é a intenção não a ideia. Afinal, na ideia, Deus tinha um plano que o intencionou a morrer pelo ato de sua criação. Se existir o mal, a intenção de Deus era boa para mim. Mas, esse ato de bondade divina se tornou em mal para Ele que sofreu a mais humilhante morte por amor nós. Agora, se mal não existe, a morte de Jesus foi uma consequência de seu imensurável amor, que o levou a criar mesmo sabendo que sua criação o levaria a morte. Significa dizer que:  todos, até mesmo Deus está sujeito as consequências de seus atos. Sendo assim, Deus não tem culpa de lúcifer ter se tornado o que se tornou. Mas, somente ele e todos os que os seguem são culpados pelos erros. Significa dizer que: Deus não criou o mal. Porque, o mal, como vimos, é uma consequência da escolha de um Deus extremamente amoroso que mesmo sabendo da ruína de sua criação planejou a solução doando assim a sua própria vida para resgate da criação pedida.
Sendo assim, Deus não pode ser responsabilizado pela “existência do mal”. Afinal, todo ‘mal’ existente no universo ou no nosso mundo é devido à própria escolha da criação ou do homem. Assassinatos, roubos, enganos, etc. são atos deliberados pelas pessoas e essas precisam ser responsabilizadas. Você talvez diga: e as pessoas inocentes que acometidas por doenças sofrem e morrem todo dia? Temos que entender que a doença é uma consequência e não um mal em si. Por quê? Pense um pouco! E responda com sinceridade! Haveria doenças se todas as pessoas fossem perfeitamente saudáveis? Claro que não! Significa dizer que a doença, embora seja real para nós, não pode existir por si mesma. É  verdade que isso não nega sua existência. Porém, não haveria doenças se todas as pessoas se cuidassem perfeitamente. Note que, se uma doença destrói completamente um corpo saudável, ela deixa de existir. Por exemplo, uma pessoa acometida por um vírus ou bactéria sofrerá as consequências de seu descuido. E, se essa pessoa morrer será em consequência de seu erro. A bactéria ou vírus continuará existir quer queiramos ou não. Afinal, nosso corpo contém dez vezes mais bactérias do que células humanas. Elas não são apenas uma grande parte da gente. Nós que somos uma parte delas. Isso porque, somos passageiros em um planeta controlado por bactérias e vírus. Nosso corpo é formado por dez trilhões de células. Porém, abriga cem trilhões de bactérias. Significa que noventa por cento do que somos são bactérias. Você talvez diga: se isso é verdade porque não me sinto doente? Primeiro porque, uma bactéria ou um vírus só será considerado uma doença quando ativada em corpo saudável. Até isso acontecer será como se eles não existissem. Significa que a doença só pode existir se houver uma porta aberta para que os invasores denominados como vírus e bactérias entrem e comecem a destruição das células. E o que realmente a doença destrói ou mata. Não seria uma ilusão pensar que ela tenha esse poder? Porque afinal, Deus restituirá por fim todas as coisas. Ele enxugará de seus olhos toda lágrima; e não haverá mais morte, nem haverá mais pranto, nem lamento, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas. Ap.21:4. Pense comigo, as bactérias e os vírus só invadem uma célula quando essa abre a porta e mesmo assim esses só podem produzir um tipo de doença para aquele tipo de célula. O HIV, por exemplo, só afeta a célula chamada CDA, nas outras esse vírus é inoperante. Significa que se o HIV fosse isolado em outra célula, ele seria um a mais entre tantos. E a AIDS não existiria!  Pense comigo, se ficamos doentes como seremos curados? Sim, lógico que tomando os remédios certos para cada tipo de doença. Porém, de que são feitos os remédios? Eles são em sua maioria criados de um vírus ou bactéria, significa dizer que não curamos a doença. Mas sim, que aprendemos a conviver com os agentes causadores das doenças que são isolados ou inertes.  Sendo assim, posso dizer sem sombra de dúvidas que a doença não existe.
Segundo, Deus nos fez com um sistema de defesa incrivelmente eficiente. E nossa principal arma é nosso sistema digestivo. Segundo os cientistas ele pode nos fazer viver bem mais que imaginamos. Há quem diga que vivemos e morremos através do que ingerimos, ou seja, daquilo que damos para nosso intestino. Creio que nos tempos antigos o homem vivia mais porque vivia em harmonia com Deus, o universo, o planeta, as bactérias e os vírus. E uns dos pontos principais para isso era a alimentação que era composta essencialmente de frutas, verduras, legumes, cereais e muitas plantas que hoje são raríssimas ou extintas. Esse era o segredo para o equilíbrio. Assim nossos ancestrais derrotavam os micro-organismos, e tinham uma vida mais plena e saudável. Hoje, o homem é mais egoísta e amante de si mesmo, por isso vive menos e pouco saudável. Tudo porque sem boa alimentação nosso organismo não produz linfócitos fortes como deveria. Essas células são feitas para defender nosso corpo. Elas são reproduzidas no total de 50 bilhões todos os dias. São células que foram feitas para destruir qualquer tipo de invasores que venham nos causar danos. Os linfócitos são capazes de reconhecer qualquer combinação de proteínas possíveis. Quando um agente estranho penetra em nosso corpo um desses bilhões de linfócitos começa a se dividir, gerando um exército de clones prontos para exterminar toda e qualquer ameaça as nossas células saudáveis. Uma vez que esse exército se forma, ele fica para sempre patrulhando nosso corpo. É por isso que, uma vez infectado, nosso corpo acaba sendo imunizado contra a infecção para sempre. Isso acontece porque, os linfócitos criam uma espécie de impressões digitais dos invasores para neutraliza-los e destrui-los. Foi sabendo disso que os cientistas criaram as vacinas. Você talvez esteja pensando: então existe cura para todas as doenças? Sim! Por incrível que pareça a resposta é sim! Porém, as bactérias, fungos e os vírus têm como aliadas o nosso modo de vida hoje. Isso porque, uma vida com alimentação e hábitos saudáveis é quase impossível na civilização moderna. Assim sendo, surge novos vírus, novas bactérias e fungos todo dia praticamente. Ficando quase impossível para os linfócitos uma vitória plena. Existem aqueles que dizem: Há! Mas a AIDS não tem cura! Quem disse isso? Saiba que existem pessoas na África que não desenvolvem essa doença mesmo tendo o vírus HIV. Isso acontece porque os linfócitos criam uma espécie de barreira. Impedindo que o vírus infecte as células e desenvolva a doença. Significa que a doença conhecida como AIDS para essas pessoas, não existe! Assim sendo, reafirmo que a doença é uma consequência não um mal em si. Temos que compreender; as bactérias, vírus e fungos são apenas um veículo usado pelos espíritos imundos para tentar destruir o homem. Afinal esse é templo do Espírito Santo de Deus.
      Para concluir digo: o mal seja ele natural ou moral é uma consequência de meus atos. Os furacões, os terremotos, as enchentes e tsunamis que destrói milhares de pessoas são uma consequência natural do planeta que é vivo ou a reação da mãe natureza contra os erros cometidos contra ela. É um erro responsabilizar Deus, o diabo ou quem quer que seja por algo que é totalmente natural. Quanto ao moral, temos que entender que o “mal” é o resultado e não um elemento criado. Significa dizer que Lúcifer responde pelos seus atos de vaidade, presunção e ambição. Ele tentou tomar o lugar de Deus. Foi sua sede de poder que o derrubou e levou toda criação com ele. Deus somente permitiu porque tinha um plano para resgatar sua amada criação.
Quando Deus criou o mundo espiritual e material, deu os seres que neles habitam o poder de escolha. Sabendo que esses iriam desobedecê-lo. Na sua onisciência sabia que este ato traria dor e sofrimento, tanto para Ele como para nós. Porém, em seu infinito amor, criou mesmo sabendo que sofreria e morreria com essa atitude. Ele poderia ter evitado esse sofrimento bastava não criar ou simplesmente nos ter privado do poder de escolha. Porém, isso faria de nós meros robôs, sem vontade própria. Graças que Ele nos capacitou de livre arbítrio. Essa capacidade de escolha custou para Deus o seu próprio Filho, e para nós a dor seria a realidade de sermos amados e o sofrimento a esperança de uma vida plena em Deus. Tudo porque Ele nos criou com poder de escolha, ou seja, de livre arbítrio. Esse atributo humano custou para Deus a sua vida. Para nós, idem. Criando Deus, sabia que esse ato traria sofrimento para si e para nós. Mas, pagou o preço por amar demais. Porque, Deus morreu por amor, sofreu e sofre por amor. Amor que não existi palavras para descrever, a bíblia abrevia sabiamente dizendo: porque Deus amou o mundo de tal maneira... João 3:16. Pense nisso, reflita e aceite esse Deus como solução para seus problemas. Creia que ele tem a solução, ou melhor, ele é a solução! Se você andou decepcionado, é hora de jubilar, porque ele te ama antes do princípio dos tempos. Pare com essa síndrome de Adão! Que é a tolice em querer encontrar um culpado para seus erros. Deus ao questionar Adão pelo seu erro, ele culpou a mulher. Essa por sua vez culpou a serpente.  E você culpa, a quem? A bíblia diz: quem semear vento colhe tempestade. Está é máxima de toda lei Divina. Que para toda ação existe uma consequência.  Assim sendo, como foi dito o mal é na realidade a consequência do desequilíbrio ou da desordem da ordem Divina. Afinal, seremos julgados conforme nossas obras, ou seja, tudo que fazemos ou deixamos de fazer virar a nós como prêmio ou condenação. 
CONTINUA...

SHALOM ADONAY

JOSÉ ALFINYAHU

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