Assembléia de Deus Missão Brasil: CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL

CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL

O Carnaval é o bezerro de ouro dos nossos dias

CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL
A origem do carnaval é incerta, existem varias teorias que veremos no decorrer deste assunto. Sabe-se que o nome Carnaval vem de “Carne Vale ou vale da carne”, seu significado está ligado ao fato dessa festa pagã acontecer durante os três dias que antecedem a quaresma, um longo período de privação, portanto era como uma despedida dos pecados da carne. Há quem diga que o termo “carnaval” significa o “adeus à carne” ou “a carne nada vale” e, por isso mesmo, traz em sua significação a celebração dos prazeres terrenos. Existe, porém, os que afirmam que esse nome surgiu depois que a celebração foi legalizada pela Igreja Católica para coibir o que a instituição classificava como celebração pecaminosa. Ou seja, a celebração tinha como objetivo principal extravasar e fazer tudo que durante a quaresma era proibido.
Podemos afirmar que carnaval é uma festa popular que surgiu ainda na Antiguidade com intuito de celebrar os deuses pagãos e a natureza. Há aqueles que dizem que o carnaval é originário da Roma Antiga e, incorporado pelas tradições do cristianismo, e foi reconhecida pela igreja e incluída no calendário cristão depois de muitos séculos, ainda hoje é comemorada no mundo inteiro. Possui características diferentes em cada país que o festeja. Oficialmente o carnaval passou a marcar um período de festividades que aconteciam entre o Dia de Reis e a quarta-feira anterior à Quaresma. Em Roma, a Saturnália seria a festa equivalente ao carnaval. Nela um “carro naval” percorria as ruas da cidade enquanto pessoas vestidas com máscaras realizavam jogos e brincadeiras.
Para alguns estudiosos, o Carnaval teve origem na Babilônia através da comemoração das Saceias. Nessa festa, concedia-se a um prisioneiro que assumisse a identidade do rei por alguns dias, sendo morto ao fim da comemoração.
Ainda na Babilônia outra festa poderia ter dado origem ao Carnaval quando, no templo do deus Marduk, o rei era agredido e humilhado, confirmando a sua inferioridade diante da figura divina.
Existe aqueles que acreditam que o carnaval tenha surgido na Grécia por volta do ano 520 a.C. Era uma festa em que o vinho era fundamental e as pessoas se reuniam em nome do deus Dionísio com a única intenção de se divertirem, celebrar a chegada da primavera e a fertilidade. Esse tipo de comemoração se tornou popular em Roma durante os primeiros séculos da era cristã.
CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL
CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL
Em outras linhas de pesquisas, alguns especialistas vão mais longe e tentam relacionar as festas carnavalescas com os rituais de adoração aos deuses egípcios Ísis e Osíris e há certa verdade nesta linha de pensamento. Porém, afirmar com toda certeza seria uma viagem muito longa e certa ousadia.
Mas, podemos afirma com certeza que o carnaval é uma herança de várias comemorações realizadas na Antiguidade por povos como os egípcios, hebreus, gregos e romanos. Esses festejos pagãos serviam para celebrar grandes colheitas e principalmente louvar divindades. É provável que as mais importantes festas ancestrais do Carnaval tenham sido as “saturnais”, realizadas na Roma antiga em exaltação a Saturno, deus da agricultura. Na época dessa celebração, as escolas fechavam, os escravos eram soltos e os romanos dançavam pelas ruas. Havia até mesmo uma espécie de “bisavô” dos atuais carros alegóricos. Eles levavam homens e mulheres nus e eram chamados de carrum navalis, algo como “carro naval”, pois tinham formato semelhante a navios. Alguns pesquisadores enxergam aí a origem da palavra “carnaval”. A maior parte dos especialistas, porém, acha que o termo vem de outra expressão latina: carnem levare, que significa retirar ou ficar livre da carne.
Isso porque, já na Idade Média, essas velhas festividades pagãs, como já descrevemos, foram incorporadas pela Igreja Católica, passando a marcar os últimos dias de “liberdade” antes das restrições impostas pela quaresma. Nesse período de penitência para os cristãos (durante os 40 dias antes da Páscoa), o consumo de carne era proibido. A variação da data do Carnaval no calendário se deve justamente à ligação direta com a Páscoa; que, no Hemisfério Sul, sempre acontece no primeiro domingo após a primeira Lua Cheia do outono. Determinada a data do feriado cristão, basta retroceder 46 dias no calendário, ou seja, os quarenta da Quaresma mais seis da Semana Santa para se chegar à Quarta-Feira de Cinzas.
A comemoração do Carnaval adquiriu diferentes formas nos países católicos que mantiveram a celebração. No Brasil, foi grande a influência do “entrudo”, uma folia feita em Portugal, onde eram comuns as brincadeiras com água. Assim sendo, o carnaval comemorado no Brasil sofreu influência de uma festa de rua, de origem portuguesa, o entrudo, que consistia em jogar farinha, ovo e tinta nas pessoas. Porém, a comemoração também passou por mudanças por causa do folclore indígena e a cultura africana, trazida pelos escravos. Todos esses fatores culturais construíram um carnaval distinto em cada parte do Brasil. O Rio de Janeiro é famoso pelos desfiles das escolas de samba, na Bahia os trios elétricos atraem milhões de foliões todos os anos e em outros estados, como Pernambuco e Minas Gerais, o carnaval de rua é o mais popular.

O bezerro de ouro dos nossos dias seduzindo as igrejas
E como no tempo de Moises onde povo foi ao delírio, preparou uma grande festa, comeram e beberam em homenagem ao seu novo deus. Hoje lúcifer levantou os sistemas políticos e religiosos para criarem o falso deus criado da vaidade humana, onde pagão, evangélico, católico e protestante possa abusar da carne e sua vaidade com intuito de fazer a vontade de Deus.
O bezerro de ouro sempre será impressionante, belo, brilhante, reluzente, além de possuir grande valor para o ser humano. Sua figura representava a força, a fertilidade animal e a carne. A aparência  do bezerro como no nossos dias parece ser perfeita, mas não há ali a essência divina, não existi ali a vontade de Deus. Com elevar do bezerro estava estabelecida a adoração aos valores materiais, às riquezas, ao dinheiro, ao sexo e a tudo aquilo que satisfaz aos olhos. Muitas ilusões apelam para a ostentação visual para compensar seu vácuo espiritual.
CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL
CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL
O carnaval é um exemplo real da sobrevivência do paganismo, com todos os seus elementos presentes. É a explícita manifestação das obras da carne, como está escrito: Porque as obras da carne são manifestas, as quais são: adultério, fornicação (em bíblias corrompidas a palavra é prostituição), impureza, lascívia, Idolatria, feitiçaria, inimizades, porfias, emulações, iras, pelejas, dissensões, heresias, Invejas, homicídios, bebedices, glutonarias, e coisas semelhantes a estas, acerca das quais vos declaro, como já antes vos disse, que os que cometem tais coisas não herdarão o reino de Deus. Gálatas 5.19-21.
Como pudemos observar, o carnaval tem sua origem em rituais pagãos de adoração a deuses falsos. Trata-se, por isso, de uma manifestação popular derivada de obras da carne, condenadas claramente pelas Sagradas Escrituras, como está escrito: Não ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor do Pai não está nele. Porque tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo. E o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade de Deus permanece para sempre. 1 João 2:15-17.
Não é de ser admirar que a própria igreja evangélica brasileira viva um momento que nos remete aos tempos do Velho Testamento, mais propriamente um episódio descrito no Livro de Êxodo 32. O texto descreve a lamentável apostasia do povo de Israel em querer o “novo” de Deus, ou melhor, dizendo o falso deus criado da vaidade humana para satisfação de sua velha carne.
Podemos fazer um paralelo entre essa história bíblica, vemos que só mudou o tempo, o enredo é o mesmo e quero afirmar que certas igrejas nesse século adotaram o culto ao bezerro de ouro moderno conhecido como carnaval, como no tempo de Moises, hoje os evangélicos de diversas denominações cantam, dançam, fazem apresentações teatrais e dizem que evangelizam, mas, quem passa por eles durante todo o trajeto que se encerra em um espaço com um palco montado para apresentação de bandas gospel, os veem como carne nova no pedaço.
Os pastores são cegos pela ganância de ganhar mais dizimistas ao invés de verdadeiros adoradores. Como disse Jesus: Eles são guias cegos guiando cegos. Se um cego conduzir outro cego, ambos cairão no buraco. Mateus 15:14.
Como esses Pastores cegos e mercenários são apenas ganhadores de dizimistas, os bezerros de ouro estão entrando na igreja travestidos e disfarçados de ovelhas que por dentro são verdadeiros lobos devoradores de periguetes gospel. Seus Pastores são mercenários que querem dizimistas em suas igrejas e como desculpa dizem que fazem a obra de Deus. Da mesma forma que o argumento do bezerro era somente o bezerro e não o boi Ápis propriamente dito, o que vem acontecendo hoje nas igrejas é a migração das festas mundanas para os templos com nomes diferentes, mas com a mesma essência. E tudo isso porque seus lideres são gananciosos, pensam e agem como empresários e não como um verdadeiro pastor de Deus. Assim sendo, eles criam o carnaval de Cristo, festa Jesuína, arraiais, festas temáticas com intuito de ganhar dizimistas e não adoradores de Javé.
CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL
CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL
Para estes falsos pastores que são diplomados como profissionais da Fé, ou seja, empresários, os irmãos das Igrejas se tornaram clientelistas e Jesus virou a Mercadoria. Esses pastores mercenários não se pregam o Evangelho escândalo e loucura da Cruz e do Sangue de Perdão do Filho, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. As suas mensagens são doce para o ego e esperança para uma vida vazia aqui nesta terra. Porque, só assim eles terão uma freguesia e clientela carente por toda vida. Precisando de carnaval de Cristo, festa Jesuína, arraiais, festas temáticas e isso com muito show gospel para entreter sua clientela de doentes espirituais crônicos. 
O verdadeiro remédio, o evangelho Jesus que cura não é rentável e, portanto, não é pregado e anunciado como se deve. Esses falsos pastores desenvolveram igrejas como empresas farmacêuticas que, em troca, desenvolvem medicamentos cronificadores que sejam consumidos de forma serializada. Assim eles podem criar campanhas nas suas igrejas tais como: 7 quintas feiras, 7 mergulhos de Naamã, 21 dias de Daniel tudo isso para ter uma renda extra em suas igrejas.
Esses falsos pastores têm buscado melhorar sua formação com cursos de especialização para o cargo empresarial gospel. As disciplinas alternam noções de teologia e entendimento da Bíblia com conceitos de administração, estratégias de liderança, técnicas coaching e pasmem até técnicas de hipnose tudo para aumentar seus rebanhos de dizimistas.
Na antiga Roma os imperadores conduziam as multidões às arenas para assistir espetáculos por vezes sensuais, outras vezes macabros, distribuindo pães que eram jogados ao povo e com isso os conquistavam despedindo-os ainda mais pobres e ignorantes. Essa era uma estratégia para distrair e ocupar o povo, dominando a opinião da massa fazendo-os pensar que tudo está bem.
Hoje essa cena se repete no carnaval gospel, o povo é iludido pensando que tudo vai bem enquanto se autodestroem e marcham para o inferno. Qualquer cristão consciente não pode se conformar com tal situação, muito menos um verdadeiro cristão. Como o profeta Jeremias nós devemos clamar: Saí do meio da Babilônia, ó povo meu! Deixe-a e salve cada um a sua própria vida da inflamada ira de Javé. Jeremias 51:45.
Toda essa patifaria gospel é um eco do passado e não é preciso muito esforço para lembrar a passagem bíblica, em Êxodo, quando Moisés subiu a montanha para falar com Deus. E como ele demorava muito o povo então pediu ao líder Aarão que lhe fizesse um deus que andasse diante do povo. Então Aarão pediu o ouro que houvesse com as mulheres e estas lho ofereceu. Então ele juntou o ouro, moldo-o e fez um bezerro de ouro. Como está escrito: E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito. Êxodo 32:4.
Segundo as escrituras eles madrugaram para oferecer holocaustos e ofertas pacíficas, e depois assentaram-se para comer, e beber, e divertir-se. O interessante é que esta é a mesma palavra encontrada em Gênesis 26:8, e sugere atividade de ordem sexual, uma orgia como se praticava nos cultos pagãos e no carnaval de hoje.
O povo estava desenfreado, isto é, perdera seu recato é como diz algumas traduções: andava nu. Era necessário tomar medidas enérgicas para acabar com a imoralidade, e foi isso que Moisés fez, matando três mil homens.
CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL
CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL
Sabemos ser o Carnaval uma festa da carne que não é devida a nós; como está escrito: não recebemos o espírito do mundo, mas o Espírito que provém de Deus, para que pudéssemos conhecer o que nos é dado gratuitamente por Deus. As quais também falamos, não com palavras de sabedoria humana, mas com as que o Espírito Santo ensina, comparando as coisas espirituais com as espirituais. Ora, o homem natural não compreende as coisas do Espírito de Deus, porque lhe parecem loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente. Mas o que é espiritual discerne bem tudo, e ele por ninguém é julgado.  Porque, quem conheceu a mente do SENHOR, para que possa instruí-lo? Mas nós temos a mente de Cristo. I Coríntios 2.12-16.
Como entendemos o Carnaval é festa idólatra para deuses pagãos e isso é uma séria razão para o cristão não participar do Carnaval é devido a origem, essência e motivos antigos ou modernos dessa festa, pois antes de se tornar um folclore ela era feita para divindades pagãs, sendo essencialmente idólatra e com motivações extremamente contrárias à conduta cristã.
Esta simples avaliação de tal festa evidencia que sua celebração não é própria para quem conhece e serve ao Senhor, como está escrito: todos os deuses dos povos não passam de ídolos. Salmos. 96:5. Somente um cego pela ganância de ter mais dízimos é que não enxerga que realmente, os povos criaram seus ídolos pagãos e alguns os serviram com o Carnaval. O cristão não pode se comportar assim.
Como podemos observar tristes são as referências bíblicas que descrevem as abominações praticadas pelo povo de Deus nessa área de festividades, cultos idólatras, Deus nos adverte através de sua palavra que diz: se mesclaram com as nações e lhes aprenderam as obras; deram culto a seus ídolos os quais se lhes converteram em laço; “… com deuses estranhos o provocaram a zelos, com abominações O irritaram. Sacrifícios ofereceram … não a Deus”. Salmos. 106:35-36; Deuteronômio 32:16-17. E o pior de tudo é que tais sacrifícios e cultos, segundo o Senhor Deus, eram essencialmente para demônios, como está escrito: Sacrifícios ofereceram aos diabos, não a Deus; aos deuses que não conheceram, novos deuses que vieram há pouco, dos quais não se estremeceram seus pais. Deuteronômio 32:17.
O verdadeiro cristão não participa do Carnaval pois não serve a ídolos, sendo assim fiel à ordem divina: Ao Senhor teu Deus adorarás, e só a Ele darás culto, Mateus 4:10. E se seu pastor o convocar ele é um mercenário, um falso pastor que deseja aumentar os dízimos da sua igreja e não adoradores de Javé.
E se seu líder ou pastor te intimar para evangelizar nesta festa profana saiba que a outra grande razão que o servo de Deus tem para não participar do Carnaval, é porque tal festa é a grande celebração pecaminosa da carne. De todas as comemorações o Carnaval é a maior expressão de sensualidade profana, quando se dá vazão à toda forma de manifestação carnal no que se refere ao erótico, bizarro e ridículo, promovendo assim a imoralidade e devassidão.
CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL
CARNAVAL O BEZERRO DE OURO GOSPEL
É uma festa tão desregrada que o próprio governo reconhece sua necessidade de conter a proliferação de doenças sexualmente transmissíveis e também providencia meios de minimizar ou atender transtornos oriundos de desordens gerais ocorridas nessa comemoração.
Todos os anos, após o Carnaval se contabiliza os tristes resultados consequentes a essa festa, quanto à toda sorte de prejuízos morais, sociais, físicos e financeiros, muitos dos quais sem possibilidade de serem reparados. E você que mesmo sabendo disso ainda vai fazer parte desta festa é porque falta-lhe um novo nascimento em Cristo. Porque, o verdadeiro cristão está no Espírito e não na carne, pois os que estão na carne não podem agradar a Deus, como está escrito: Portanto, os que estão na carne não podem agradar a Deus. Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele. Romanos 8:8,9.
Para os nascido de novo as ordens divinas são: Não ameis o mundo, nem as cousas que há no mundo… porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas do mundo. I Jo.2:15-16. “E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas; antes, porém, reprovai-as”. Efesios.5:ll. “…nada disponhais para a carne, no tocante às suas concupiscências”, Romanos13:14.
Reflita e pense comigo se sua expectativa é conquistar ainda mais almas para Jesus. Porque, contar com apresentações de diversas linguagens artísticas, isso não seria um uma forma de participar do carnaval e alegrar a sua carne com show gospel? Seu pastor aposto que diria ser tratar de uma estratégia e creio que sim. Porém, uma estratégia para ele ganhar mais dízimos, essa é a verdade.
Tenha em mente que o Senhor nos faz sentir o prazer pela sua palavra (Salmos 1.2) e perder o prazer pelas coisas da carne, saindo da roda dos escarnecedores quando o Espírito Santo nos convence do pecado (João 16.8-11). Por isso não adianta combatermos o carnaval com a nossa carne (vontade ou opinião), precisamos aprender a lutar espiritualmente e pedir a Deus que convença nossos familiares, amigos e governantes a abandonar estas práticas.
Pois quando éramos controlados pela carne, as paixões pecaminosas despertadas pela Lei atuavam em nosso corpo, de forma que dávamos fruto para a morte. Romanos 7:5.
Comportemo-nos com decência, como quem age á luz do dia, não em orgias e bebedeiras, não em imoralidade sexual e depravação, não em desavença e inveja. Ao contrário, revista-se do Senhor Jesus Cristo, e não fiquem premeditando como satisfazer os desejos da carne. Romanos 13:13-14.
Quem vive segunda a carne tem a mente voltada para o que a carne deseja, mas quem vive de acordo com o Espírito, tem a mente voltada para o que o Espírito deseja. A mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito é vida e paz; a mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à Lei de Deus, nem pode fazê-lo. Quem é dominado pela carne não pode agradar a Deus. Romanos 8:5-8.
Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes as suas concupiscências; Romanos 6:11,12.
Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor.
Porque toda a lei se cumpre numa só palavra, nesta: Amarás ao teu próximo como a ti mesmo. Se vós, porém, vos mordeis e devorais uns aos outros, vede não vos consumais também uns aos outros. Digo, porém: Andai em Espírito, e não cumprireis a concupiscência da carne. Gálatas 5:13-16.
Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas quem semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna. Gálatas 6:8.
Amados, insisto em que, como estrangeiros e peregrinos no mundo, vocês se abstenham dos desejos carnais que guerreiam contra a alma. 1 Pedro 2:11.
Assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se entregue à fornicação como aqueles, e ido após outra carne, foram postas por exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno. Judas 1:7.

CONTINUA...

                                                                           SHALOM ADONAY

JOSÉ ALFINYAHU
Professor, Th.M em bíblia e Th.D em Teologia Sistematica.

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