Assembléia de Deus Missão Brasil: O DOM DE LÍNGUAS E O MISTÉRIO DO FALAR CODIFICADO COM DEUS

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

O DOM DE LÍNGUAS E O MISTÉRIO DO FALAR CODIFICADO COM DEUS

O MISTÉRIO DO FALAR EM LÍNGUAS
O que é de fato o dom línguas? Donde provém? Será mesmo o Espírito Santo quem se manifesta e faz as pessoas ficarem como fora de si, falando em língua tão estranha que ninguém, nem mesmo quem fala, consegue entender e nem ao menos se lembrar do que disse? O que a Bíblia diz sobre isto?
O que é Dom de Línguas?
E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. At 2.4.
Muito se fala e escreve sobre o assunto desde início do século vinte, isso por volta de 1906 que este dom tem estado em evidência. Mas, nós sabemos pela bíblia que ele não tão novo assim, segundo o relato de Lucas no livro do novo testamento conhecido como Atos dos Apóstolos esse fenômeno até então pouco conhecido foi dado a igreja como sinal de revestimento de poder para que os discípulos outrora com medo e acovardados pudessem fazer o trabalho evangelístico com muita autoridade e poder do Espirito Santo de Deus.
Segundo o texto sagrado um grupo de 120 remanescentes ainda se reunia no cenáculo de Jerusalém aguardando o PARAKLETOS, o consolador, prometido por JESUS. Era o último dia da Festa de Pentecostes e a cidade estava repleta de turistas provindos de as partes da terra.   De repente um som como o de um vento muito forte é ouvido por todos aqueles fiéis. Pedro levanta seus olhos procurando a origem daquele barulho, mas acaba se deparando com fogo bailando sobre a cabeça de João e assustado corre seus olhos pela congregação para vê que André, José, Matias, Maria, Tomé, Mateus, Natanael, Felipe, Nicodemos e muitos outros também estão sob o poder revelado com fogo.  
Assim sendo, posso imaginar que ao abrir a boca para exclamar em espanto, sua fala saí em um idioma que ele se quer conhece. Pedro se cala. Volta-se para João que também o fita espantado, pois ao tentar dizer; Pedro, sua cabeça está em chamas, sua fala era uma lingua diferente. Imagine o êxtase dos discípulos todos tomados pelo inéfavel poder de falar em variedades de línguas com interpretes a sua volta. É a partir daí aqueles varões galileus, não conseguem mais se conter, e começam a falar diversas línguas distintas, conforme o Espírito lhes dava condição de falar.
E, CUMPRINDO-SE o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar; E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
Notamos que eles estavam reunidos orando e até o momento não havia começado o trabalho evangelístico. Havia somente choro e lamentação pela partida de Jesus, muitos deles provavelmente estávamos deprimidos até o dia em que veio o Espirito sobre eles.
Neste dia segundo o texto sagrado mais de duas mil almas se rederam aos pés do Mestre Jesus de Nazaré.
O que podemos concluir com é que o batismo com Espirito Santo é evidenciado pelo falar em línguas, pelo chama de fogo na cabeça e pelo revestimento de poder para ganhar almas e não para mostrar que somos espirituais ou melhor que a igreja A B C D Não! De maneira nenhuma podemos acreditar nisso.
Voltando a questão: O que é Dom de Línguas? O dom de línguas é revestimento de poder para pregar o evangelho com sinais e maravilhas. Como está escrito: De sorte que foram batizados os que de bom grado receberam a sua palavra; e naquele dia agregaram-se quase três mil almas. At 2:41
Línguas estranhas é o idioma de Deus.
Como está escrito: Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; 1Co 14:2. Significa que é privilégio, porém não é garantia de salvação. O restante do verso diz: porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios.
O dom de línguas é para nosso crescimento espiritual, é para nossa consolidação em Cristo, como está escrito: O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja. 1Co14: 4.
Entretanto, não devemos nos conformar apenas com esse dom porque ele é uma espada de dois gume, significa que edifica. Mas, pode atrapalhar nosso crescimento se dermos o valor em demasia a ele levando-nos a soberba. O Apostolo Paulo nos adverte dizendo: E eu quero que todos vós faleis em línguas, mas muito mais que profetizeis; porque o que profetiza é maior do que o que fala em línguas, a não ser que também interprete para que a igreja receba edificação. At 14:5.
Assim sendo, o dom de línguas estranhas, com interpretação, é igual ao dom de profecia.
Como está escrito: para que a igreja receba a edificação. Como já lemos; Porque o que fala língua estranha não fala aos homens. Então, não pode estar falando uma língua idiomática como pensa alguns, porque como lemos no texto; se não a Deus; porque ninguém o entende. Somente Deus entende. Nem a própria pessoa que está falando entende. Como está escrito: E em espírito fala em mistérios  com Deus, é claro que Ele pode revelar seus mistérios a quem queira. Somente saberá, a própria pessoa que fala, o significado, se o Espírito Santo revelar ao seu próprio espírito. Poderá também, essa revelação, ser dada a outra pessoa pela interpretação de línguas. 1Co 12:10. Sendo que tudo seja feito para a edificação dos irmãos. Como está escrito: Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação. E, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso por dois, ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete. Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus.
Isso não significa que o dom deve ser proibido na igreja porque o que fala línguas edifica-se a si mesmo. Falar línguas estranhas, mesmo sem interpretação, acrescenta fé, e acrescenta vida espiritual.
E eu quero que todos vós faleis línguas estranhas. O Apostolo Paulo aprova, mesmo sem interpretação, os crentes, falarem línguas estranhas.
Não temos que radicalizar isolando o verso: a não ser que também interprete. Falar em línguas estranhas no culto não contribui em nada para a edificação da igreja. MAS, EDIFICA o que está falando; agora, se houver interpretação esse dom se iguala ao dom de profecia: para que a igreja receba edificação. Sendo esse ato preferível, mas, jamais deixe e nem tire o valor do dom de línguas no culto desde que seja feito com decência e ordem, sem vanglória ou egoísmo. Porque, é bom que se fale e se repita que o falar em línguas e os dons do Espírito Santo  não garantem a salvação em Cristo Jesus, nunca esqueçamos disso.
Quanto ao dom de línguas sempre deve ser executado com ordem e decência sem escândalos. Como está escrito: Porque, se eu orar em língua desconhecida, o meu espírito ora bem, mas o meu entendimento fica sem fruto. Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento.
Isso é ordem e decência, então adoramos e faremos de tudo para ter os dois dons em conjunto. Sem desprezar nenhum. Porque, a língua estranha é uma manifestação sobrenatural da presença do Espírito Santo numa inspiração vocal, e através dela o cristão é capaz de falar uma Língua completamente diferente do seu idioma natural sem nunca tê-lo aprendido.

A importância das línguas estranhas

“E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.” (At 2.4)

A importância das línguas estranhas está em que este dom é evidência do Batismo com fogo e do Dom do Espírito Santo; e tornar-se-á mais convicto de que Deus não nos dá nada que não seja de grande valor, em relação a nossa vida espiritual.
E como já foi dito esse dom é uma conversa íntima e particular com Deus.
Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios. [...] Mas, se não houver intérprete, esteja calado na igreja, e fale consigo mesmo, e com Deus. 1 Co 14.2,28.
Tenha em mente que é um grande privilégio falar com Deus em línguas dadas pelo Espírito Santo. Isto acontece quando falamos línguas estranhas e sempre com grande alegria!
Ninguém deve julgar-se excluído deste direito inerente aos filhos de Deus.
É um meio divino para edificação própria de cada membro do corpo de Jesus Cristo. Como já lemos acima; O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja. 1 Co 14.4. Se através de línguas estranhas falamos com Deus, é muito lógico admitir que elas são um eficiente recurso divino para edificação própria e fortalecimento para busca dos novos dom do Espirito Santo. Nisto Deus se interessa e toda igreja deve se interessar também.
Porque, tem como principal objetivo a edificação da igreja de forma pessoal, particular e íntima de cada irmão da igreja. Como já lemos; O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo, mas o que profetiza edifica a igreja. [...] Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, doutrina, revelação, língua, interpretação. Faça-se tudo para edificação. 1 Co 14.4,26. A edificação da igreja é assunto do cuidado de Deus, e as línguas têm utilidade fundamental neste ministério.
Afinal, elas são usadas para engrandecer a Deus como está escrito: Porque os ouviam falar línguas, e magnificar a Deus. At 10.46. Esta ocorrência concorda com os ensinos de Paulo 1º Coríntios 14.16,17 De outra maneira, se tu bendisseres com o espírito, como dirá o que ocupa o lugar de indouto, o Amém, sobre a tua ação de graças, visto que não sabe o que dizes? Porque realmente tu dás bem as graças, mas o outro não é edificado. Somos exortados a fazer todas as coisas para glória Deus e isto o Espírito faz por nós através das línguas estranhas Ele me glorificará, porque há de receber do que é meu, e vo-lo há de anunciar. Jo 16.14.
Temos que ter em mente que dom de línguas é habilitações divinas para orarmos eficazmente em particular com Deus. Como está escrito: Que farei, pois? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento. 1 Co 14.15; E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. Ro 8.26. Isto acontece, mais eficazmente, quando o crente fala línguas consigo e com Deus. Muitas vezes diante dos grandes impasses da vida, sentimos profundamente que de fato não sabemos orar como convém. Todavia, tudo muda imediatamente quando o espírito nos leva à presença do pai em línguas estranhas. Milhares de crente têm esta bendita experiência que não é particularidade de uma classe privilegiada. Deus deseja isto para todos sejam tomados pelo dom de línguas que é a forma particular de oramos sem que ninguém entenda que falamos com Deus.
O batismo com Espírito Santo começa com alegria do falar em línguas com Deus. Os discípulos no Dia de Pentecostes começaram por sentir extraordinária alegria que chegou ao auge quando o Espírito Santo assumiu o inteiro controle de todo o seu ser e falaram línguas estranhas como está escrito: E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. At. 2.4; E os fiéis que eram da circuncisão, todos quantos tinham vindo com Pedro, maravilharam-se de que o dom do Espírito Santo se derramasse também sobre os gentios. Porque os ouviam falar línguas, e magnificar a Deus. At 10.45-46; E sucedeu que, enquanto Apolo estava em Corinto, Paulo, tendo passado por todas as regiões superiores, chegou a Éfeso; e achando ali alguns discípulos, Disse-lhes: Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? E eles disseram-lhe: Nós nem ainda ouvimos que haja Espírito Santo. Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados então? E eles disseram: No batismo de João. Mas Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo do arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto é, em Jesus Cristo. E os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus. E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam línguas, e profetizavam. At 19.1-6.
O dom de línguas tem sua importância comprovada quando ele é um dos sinais de que somos Cristãos revestidos do poder do Espirito Santo de Deus.
E estes sinais seguirão aos que crerem: Em meu nome expulsarão os demônios; falarão novas línguas Mc 16.17.
Entretanto, temos que em mente que o falar em línguas não isenta a ninguém do dever de evidenciar sua fé pelos frutos do Espirito Santo, pelas ações dignas, como está escrito: Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento. Lc 3:8. O dom de línguas constitui aprova de sermos batizados com fogo do Espirito Santo, pois os incrédulos mesmo membros de igreja não percebem o batismo no Espírito Santo e, portanto, não falam línguas por desconhecerem o dom não darem o devido valor a ele. Contudo, isso não quer dizer que eles não recebam a salvação em Cristo. Porque uma coisa nada tem haver com a outra.
O apostolo Paulo deseja esta benção para todos os irmãos quando escreveu dizendo: De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis; e a profecia não é sinal para os infiéis, mas para os fiéis. [...] Portanto, irmãos, procurai, com zelo, profetizar, e não proibais falar línguas 1 Co 14.22,39.
Há quem depois de tudo ainda questione. Então, o que vem a ser o DOM DE LÍNGUAS?
Como já foi dito e talvez não tenha sido entendido direito. Tentaremos em dizer de outra forma; este DOM é a habilidade concedida ao indivíduo, através da ação do Espírito Santo, para que haja comunicação entre Deus e a Igreja em uma LÍNGUA desconhecida, a fim de que seja interpretada e que todos possam compreendê-la posteriormente. Ou seja, por razões que fogem de nosso conhecimento, ao invés de enviar uma mensagem no idioma do locutor, como é o caso da profecia, Deus fala por meio de mistério, uma mensagem codificada que apenas o Espírito Santo entenderá e inspirará alguém a também entendê-la, como está escrito: E da mesma maneira também o Espírito ajuda as nossas fraquezas; porque não sabemos o que havemos de pedir como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós com gemidos inexprimíveis. Estes gemidos são inefáveis porque quem fala está dizendo em mistério com Deus para sua edificação: Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios 1Co 14:2.
Não devemos esquecer que o portador deste DOM tem também a habilidade para se utilizar de uma vasta gama de variedades idiomáticas ao transmitir esta mensagem, para inclusive aumentar as possibilidades de haver quem a interprete. O DOM DE LÍNGUAS é dado para a edificação da IGREJA, e não do indivíduo que o exercita, e por isto será manifestado apenas quando o Espírito Santo desejar. Já o fato de falar em LÍNGUAS, que é inerente ao DOM, deve ser continuo na vida deste mesmo indivíduo para que haja a edificação pessoal do mesmo.
Por fim temos que ter em mente que esse dom é prova da chegada do Espirito Santo como lemos em Atos 2:1-2. Que diz: E, CUMPRINDO-SE o dia de Pentecostes, estavam todos concordemente no mesmo lugar; E de repente veio do céu um som, como de um vento veemente e impetuoso, e encheu toda a casa em que estavam assentados. E foram vistas por eles línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles. E todos foram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem.
Existem três razões básicas para a existência do que chamamos de Línguas Estranhas no meio da igreja. Primeiro que o falar em Línguas por inspiração espiritual, sem tê-las aprendido antes, é uma evidência cabal do Batismo do Espírito Santo que foi profetizado por João o Batista lemos isso em João 1-31-33, Atos 2:4-6, 19:6. Segundo é que as chamadas línguas estranhas trazem edificação para quem as fala, pois funcionam como uma comunicação pessoal com o próprio Deus. Como está escrito nos seguinte textos em I Coríntios 14:1-15, Romanos 8:26-27, Efésios 6:18, Judas 1:20. Terceiro é que línguas estranhas são dadas a igreja como um sinal para o incrédulo, e também como uma revelação de Deus para o Corpo de Cristo, fazendo-se necessário quem as interprete como lemos nos texto seguintes: Atos 2:12, I Coríntios 12:10, 14:5-22.


Continua...

SHALOM ADONAY

JOSÉ ALFINYAHU
Professor, Th.M em bíblia e Th.D em Teologia Sistematica.


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