Assembléia de Deus Missão Brasil: DÍZIMO E OFERTAS COMO TUDO COMEÇOU

quarta-feira, 3 de junho de 2015

DÍZIMO E OFERTAS COMO TUDO COMEÇOU











Este estudo é baseado no livro - JESUS E A DOUTRINA DO DIZÍMO E OFERTAS - Dr. José Alfinyahu.


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A INSTITUIÇÃO DO DÍZIMO E OFERTAS
Cada um contribua segundo propôs no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama o que dá com alegria. 2Co 9:7.

ESTAMOS VIVENDO os últimos dias que antecedem o dia do arrebatamento e muitas heresias e apostasias estamos presenciando nos dias de hoje para que se cumpram as profecias bíblicas. Como profetizou o apóstolo Paulo, dizendo: “E se recusarão a dar ouvidos à verdade, entregando-se às fábulas” (2Tm 4:4). Foram essas as palavras usadas pelo apóstolo, com o fim de exprimir, ainda que palidamente, a condição de completa apostasia do povo de Deus nestes últimos dias. O apóstolo Paulo ainda nos diz, em outra de suas epístolas, sobre este tempo de trevas: “e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos. É por este motivo, pois, que Deus lhes manda a operação do erro, para darem crédito à mentira, a fim de serem julgados todos quantos não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça” (2Ts 2:10-11).
A doutrina do dízimo é inaceitável para aqueles que ainda não tiveram uma experiência pessoal com Jesus Cristo para esses essa doutrina é insana e de homens. Tudo porque muitos lobos devoradores tem se apresentado como pastores nos dias de hoje e explorado a fé do povo. Esses fatos levam muitos a desacreditarem neste ensino e para a poiar seus pensamentos falsos certos teólogos fazem uso do cumprimento da lei cerimonial por Cristo que morreu na cruz para abolir o sacrifício de animais e com o fim de pagar nossa divida de uma vez por todas.
O fato de Cristo de cumprido a lei, seja cerimonial ou não. Jamais desclassifica a doutrina dos dízimos, isso porque ela é mencionada e praticada na bíblia antes da instituição da lei mosaica. Esta doutrina era praticada no antigo testamento como adoração e não em fusão da força de uma lei cerimonial, pelo contrário, os dízimos eram oferecidos como resultado do reconhecimento de gratidão e uma forma de adoração onde se reconhecia que tudo pertence a Deus. Tratava-se de uma ação espontânea de um coração puro e depreendido de tudo quanto se possuía, para os servos de YHWH suas vidas e tudo que tinham eram tidas como dadivas de Deus para eles tudo eram resultados, não da própria capacidade, mas do cuidado paternal de Deus a seu favor.

A origem do dizimo 
A ideia do dízimo não se originou com os israelitas. Os vales do Nilo e do Eufrates foram o berço da civilização; os egípcios e caldeus, respectivamente, ocuparam-nos e ali dedicaram a seus deuses e governantes a décima parte de suas rendas. Posteriormente, dizimar foi comumente praticado entre os fenícios, árabes, cartagineses, pelasgos, chineses, gregos e romanos. O filósofo grego Aristóteles referiu-se ao dízimo indicando que em seus dias era uma “lei antiga”, e também o mencionaram Xenofonte e Heródoto entre os gregos, e Plínio e Cícero entre os romanos.
Deus mesmo o instituiu e sua origem se remonta aos primeiros tempos como podemos observar nos relatos da história. Assim sendo, podemos afirmar que o sistema do dízimo foi ordenado por Deus, e a prova está nos relatos da história dos povos antigos que como vemos havia sido observado desde os primitivos tempos, como diz a historia antiga. Abraão, o pai dos fieis, deu dízimo de tudo quanto possuía e não foi ele que instituiu o sistema de dizimo e nem Melquisedeque o sacerdote para quem ele pagou o dizimo.
É incontestável aprova que foi Deus que instituiu o dizimo, e esta prova está no fato habitual de que praticamente todos os povos tinham o costume de dizimar. Notamos que estes povos davam dez por cento e não cinco ou quinze por cento, isso só comprova a instituição Divina do dizimo.
Afinal, como povos tão diferentes conheceram e praticaram o ato de dizimar? O interessante é esses povos eram tão amplamente dispersos sobre a terra, com culturas diferentes e religiões diferentes. Porém, com o sistema de ofertar e do dizimar relativamente semelhantes, para não dizer iguais.
Assim sendo, podemos dizer com certeza que o sistema do dízimo remonta para além dos dias de Moises é provavelmente o ensino do dizimo foi passado de Adão para seu filho Sete, que foi o responsável pela instituição do sistema religioso, como está escrito: Novamente Adão teve relações com sua mulher, e ela deu à luz outro filho, a quem chamou Sete,...Nessa época começou-se a invocar o nome do Senhor. Gênesis 4:25,26. Este fato é corroborado pela lei que leva o nome de Sete.
No sistema religioso estabelecido por Sete requeria-se dos homens que oferecessem dadivas, ofertas e dízimos a Deus com intuitos religiosos de tentar restabelecer a comunhão perdida pelo pecado, antes mesmo que o sistema definido fosse dado a Moises; já havia  desde os dias de Adão. Cumprindo o que Deus deles requer, deviam manifestar em ofertas a apreciação das misericórdias e bênçãos a eles concedidas. Isto continuou através de sucessivas gerações, e foi observado por Abraão, que deu dízimos a Melquisedeque, sacerdote do Altíssimo; e por quase todas as nações antes e depois dele
Podemos observar que antes que o dízimo fosse incorporado à legislação mosaica, muitos acreditam que Gênesis 4, está se referindo ao dízimo; as ofertas de Caim e Abel. Fato que o texto apenas deixa implícito esse ensino, assim como outros ensinos que vemos nestes quatro primeiros versículos de Gênesis. Porém, a primeira menção especifica e explícita do termo dizimar se encontra em Gênesis 14:20, quando ao falar de Abraão diz que ele deu a Melquisedeque “o dízimo de tudo”. É interessante notar que no caso de Abraão a devolução do dízimo aparece sem explicações, como se fosse algo bem compreendido e efetivamente praticado desde muito tempo atrás.
A segunda referência especifica ao dízimo está em Gêneses 28, quando Jacó fez voto de dar o dízimo como plano para a sua vida, visto que não mais dependeria economicamente de seus pais. Aqui novamente se percebe o fato de que o dízimo era algo que os que adoravam ao Deus verdadeiro compreendiam bem.
Como podemos comprovar pela história e pela antropologia, o ato e sistema de dizimar é muito antigo e foi estabelecido antes que existe-se nações. Assim sendo, a cultura e a costume de dizimar foi estabelecida com uma relação que envolvia sacrifícios e ofertas das primícias que foi posteriormente reconhecido como dízimo e isso muito antes da implantação da lei mosaica e da criação das ditas nações com seus sistema religioso.  Essas atitudes eram objetos de adoração com o fim de reconhecer e agradecer a dadiva da vida. Vemos isso em Gênesis 4: 1-5 que diz: E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao SENHOR. E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura.
Encontramos aqui o estabelecimento e o princípio dos dízimos e das ofertas que visava ensinar que tudo pertence a Deus e deve ser administrado na perspectiva de beneficiar minha relação com o Criador, não que Ele precise disto ou daquilo, mas, é a minha forma voluntaria e espontânea de dizer; Meu Criador obrigado, eu te adoro por tudo. Essa atitude de adoração é  que faz de mim um adorador.
Com o tempo e a multiplicação das pessoas e o avanço do pecado, essas ofertas e dízimos tornou-se um meio de beneficiar o peregrino que sofria com assaltos e opressão de pessoas depressíveis que tomavam os pertence do povo que se locomovia ao local de adoração onde Adão, Abel e Sete apresentavam ao Criador suas ofertas. Assim sendo, foi necessário para os adoradores estabelecerem a instituição sacerdotal onde um sacerdote administraria as ofertas e os materiais necessários para adoração. Com o passar do tempo e o número sempre maior de adoradores que vinham de longe, alguns deles começaram se estabelecerem próximo do local do sacrifício. Surge então á cidade entorno do local de adoração e o escambo uma espécie primitiva do que chamamos de comércio hoje. Esse escambo que era uma transação em que cada uma das partes entrega algo em troca de bem ou serviço, no caso dos peregrinos era os animais para o sacrifício ou um bem como oferta; surje assim aquilo que chamamos de moeda ou dinheiro que foi estabelecido com intuito de preservar a intergridade do peregrino e aliviar o sofrimento de quem teria que trazer os animais e as primicias do fruto da terra para ofertar ao Criador. 
O sacerdote que administrava os objetos necessários para adoração passou a ser um tipo de sacerdote rei que administrava a comunidade local.  Foi assim, que a entrega dos dízimos e ofertas passou a ser o caminho do aprendizado, da generosidade e da prática da justiça e da solidariedade e adoração ao Criador.
Neste tempo o dízimo foi instituído como o segundo mandamento como promessa, e isso antes de Moisés, porque, o primeiro mandamento como promessa era; honrar pai e mãe. Para quem não sabe, antes da mosaica existia a lei de Sete, filho de Adão que estabeleceu, no altar onde sacrificaram Adão e Abel, um local de adoração ao Criador. Vemos isso quando lemos: E tornou Adão a conhecer a sua mulher; e ela deu à luz um filho, e chamou o seu nome Sete; porque, disse ela, Deus me deu outro filho em lugar de Abel; porquanto Caim o matou. E a Sete também nasceu um filho; e chamou o seu nome Enos; então se começou a invocar o nome do SENHOR. Esse ENTÃO COMEÇOU A INVOCAR O NOME DO SENHOR é a descrição do estabelecimento do culto ao Criador e suas liturgias criadas por Sete, o segundo Sacerdote depois de Adão, suas liturgias receberam o nome de lei de Sete. Nesta época existia basicamente três Leis que regia os seres humanos: A Lei de Adão conhecida como a lei da obediência que exerce regência do periodo da inocência. A Lei da consciência do bem e mal que exerce regência no periodo da consciência e a Lei de Sete que rege as liturgias dos sacerdotes conhecidos como a ordem de Melquisedeque. (Mas, esse é outro estudo). 
O mandamento de honrar pai e mãe tinha a promessa de prolongar a vida e o do dízimo era a promessa de prosperidade. Vemos isso quando o profeta Malaquias, mais de 1200 anos depois do estabelecimento do dízimo, diz: Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa... Até aqui tudo bem ele está convocando o povo a dizimar. Porém, ao fazer isso ele faz uso da promessa que continha essa atitude de dizimar, quando ele diz: e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR dos Exércitos, note que o profeta convocar o povo a pô em prova se é a vontade de Deus ou não que dizimamos. Malaquias vai além quando lembra o povo que a promessa contida no ato de dizimar é a PROSPERIDADE ele diz: se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.
Abraão bem sabia desta promessa e compreendeu o cuidado de Deus para consigo, e de tal modo que reconheceu que a vitória obtida sobre os quatro reis, não seria possível, senão pela intercessão de Melquisedeque, o sacerdote do Deus Altíssimo. Assim, impulsionado por profunda gratidão a Deus, e não por força de lei, mas, movido tão somente por “espírito” de RECONHECIMENTO e GRATIDÃO, foi que Abraão separou o dízimo de todos os despojos conquistados na guerra, e os deu a Melquisedeque. Note que nessa época não havia levitas, muito menos a tribo de Levi ou a Lei de Moises.
Abraão reconheceu que por ele mesmo, com apenas 318 homens, não poderia jamais vencer os quatro reinos. Quando, pois, voltava vitorioso da batalha, ao ser recebido por Melquisedeque, compreendeu que a sua intercessão foi que lhe abriu o caminho para a vitória, haja vista ser o ministério de o ministério da intercessão (Hb 7:17 e 25). Por esta razão, de tudo quanto conquistou, separou-lhe o dízimo.
Alguns dizem que Melquisedeque era sacerdote pagão de uma divindade chamada salim ou elyom e falam um monte de baboseiras citando os nomes de deuses que eram adorado nesta região na época de Abraão. Porém, não precisamos nem usamos o texto hebraico ou da arqueologia para destruir essa teoria e a pseudo exegese, porque, ao lemos o texto veremos que Melquiseque era rei de Salém ou Salim e não sacerdote da divindade salim. Gn 14:18. Se analisarmos verá que Eliom é um titulo que também foi usado para identificar a Javé no antigo testamento e que foi usado como nome de divindade falsas para assim pode enganar o povo. Para quem não sabe, Salém foi a cidade que posteriormente Davi tomou e colocou o nome Jerusalém.  É verdade que havia vários reis sacerdotes de divindades falsas e também é vedade que existia rei e sacerdote do Deus verdadeiro Javé que era conhecido por vários títulos tipo; EL, ELYOM, EL SHADAY, ELOHIM, entre tantos outros, inclusive ZEDEK aprova está nos nome próprio de alguns Judeus tipo Zedekiah, que sig. Deus é justo, que foi rei de Jerusalém. Mas, esse é outro estudo que trataremos depois. Contudo podemos dizer que Melquisedeque fora rei que dominou Salém antes dos jebuseus mudarem o nome da cidade para Jebus hoje conhecida como Jerusalém nome dado por Davi quando tomou a cidade porque ele era antigo centro de adoração desde dos tempos antigos. 1Cro 11:4.
Mas, voltando ao assunto, podemos dizer que desde a criação do homem, Deus sempre exigiu fidelidade. Ele realmente não precisa de nossa prata ou ouro, pois, ele fala na sua palavra Ageu 2:8. Minha é a prata, meu é o ouro, diz o SENHOR dos Exércitos.
A palavra dízimo é encontrado pela Primeira vez na Bíblia em (Gn 14) significa colheita, ou ceifa que é e foi uma atitude voluntária,  vemos isso quando depois de uma guerra, Abraão ofereceu ao sacerdote chamado Melquisedeque o dízimo do Criador, Jacó, seu neto, também comprometeu-se voluntariamente a dar dízimos, na Bíblia há menção de muitas pessoas que praticaram o dízimo antes da implantação da lei. Entretanto, é bom salientar que tal prática não era exercida pela força de Lei mosaica e sim por um ato de adoração de entrega do dízimo como fruto de reconhecimento e gratidão ao Eterno Criador.
Entregar dízimos e doar ofertas é as maneiras pelas quais demonstramos nosso crê no que a Bíblia diz que: Deus é a fonte de todos os meus recursos materiais (I Cr. 29:11-14). É uma das chaves importante para a benção da estabilidade financeira (Ml. 3:9-12).  Dízimos e ofertas nos colocam na linha da lei da semeadura e colheita (Gl.6:7; Pv.3:9-10; Lc 6:38; I  Co. 9:6-1). Deus promete aos que são fieis nos dízimos e nas ofertas bênçãos com medida, aquelas que você pode quantificar, e bênçãos sem medidas, aquelas que não são possíveis quantificarem. Você só as desfruta quando as entrega a Deus com alegria e gratidão. Este é o princípio do dízimo antes e depois da lei: O RECONHECIMENTO e GRATIDÃO.
Essa atitude nada tem haver com a teologia da prosperidade que a partir dos anos 70, surgiu dentro das igrejas evangélicas conhecidas como neopentecostalíssimo. Esse movimento prega especialmente uma espécie de ensino que ficou conhecido como a teologia da prosperidade que nada mais é que uma espécie de barganha ou comércio com Deus. O Senhor dos Exércitos aparece apenas como um "Gênio da Lâmpada" que a anotar os pedidos e está sujeito ao que "determinamos" isso porque participamos de correntes ou damos o dízimo e "não somos cauda, mas cabeça" ou ainda uma “geração eleita”.
Esse tipo de doutrina ganha espaço porque embora não seja possível comprar bênçãos, nem garantir com correntes de oração que alguém irá se tornar uma pessoa rica, há uma dinâmica bíblica que se aplica à nossa vida financeira. E isso tem haver com a fé que tem seus efeitos e é explorada pelos pseudospastores como um meio de ganhar dinheiro fácil do povo leigo a assuntos bíblicos. Assim sendo, eles focam toda atenção no que a bíblia diz sobre bênçãos e prosperidade, mas, não ensinam o que a bíblia nos proíbe de colocar nossa vontade acima da vontade de Deus.
Desta forma a vontade de Deus e substituída por nossa vontade. E não é mais DEUS que vive em mim, mas, eu vivo como ser absoluto em mim mesmo.
O que temos que entender é que se a prosperidade financeira for o caminho da nossa destruição. É obvio que não será da vontade de Deus que ela se realize em nossas vidas. Se, por outro lado, ela for algo que realmente nos fará bem, sem que o nosso espírito se corrompa e a idolatre, Deus nos tornará financeiramente prósperos. Mas, isso não quer dizer que eu tenho que adora-lo em busca de riquezas matérias.
A prosperidade de Deus é totalmente diferente da forma que vemos hoje.
Servir ao Deus Pai amoroso que nos conhece melhor do que nos conhecemos a nós mesmos e nos aceita como nós somos já é a prosperidade de Deus em nós. Sendo assim, a prosperidade é questão de relação com Criador que se torna real em nossas vidas quando o adoramos por amor sem querer nada em troca. Neste ponto somos abençoados com a presença de Deus em nossas vidas e se dizimamos ou ofertamos ou fazemos como um ato de adoração e submissão a Deus.
Sempre em toda história da humanidade o tema sobre dízimos e ofertas foram o centro de grandes polêmicas dentro da sociedade religiosa.
Nos dias de hoje se tornou algo um tanto quanto vulgar o assunto que tratar sobre o dízimo e ofertas, isso se dar porque depois da liberação do estado romano para que os cristãos adorem o Criador de forma livre sem perseguição muitos vieram para igreja com intuito de agradar o imperador e ganhar status na nova sociedade que se formava.
Com o passar do tempo os dízimos e ofertas deixaram de ser RECONHECIMENTO e GRATIDÃO a Deus por estar vivo e a marca de uma relação intima com o Criador.
Assim sendo, a pratica de dizimar passou a ser encarado como um fardo para os novos adeptos do Cristianismo que não eram convertidos e sim convencidos a serem cristãos. Sem um novo nascimento genuíno dos novos cristãos a pratica de dízimar foi quase totalmente esquecida. E assim sendo, os sacerdotes começaram a exigirem o “pagamento” do dízimo e de forma dissimulada insinuavam que para que o fiel tivesse algumas “regalias” dentro da congregação e também pudesse receber algum cargo deveriam praticar a doutrina do dízimo.
As barganhas começaram dar lugar aos mercenários da suposta “fé cristã” e os fieis da congregação começaram receber pressões psicológicas e espirituais para que o tributo OUTRORA ofertado a Deus, de forma livre e espontânea, fosse mantido como uma obrigação puramente humana. Desta forma se o pseudofiel viesse a ser infiel nos dízimos e ofertas, era taxado de ladrão e sofria muito preconceito entre outras afirmações difamatórias.
Chegaram ao ponto de muitos não saberem o que é o verdadeiro significado de dizimar e oferta a Deus.
Desta manheira se faz necessário um estudo mais acurado sobre o tema para-nos leva a entender o que é de fato essa doutrina bíblica. Muitos nem sabem que a palavra hebraica para dízimo é [ma’aser] que significa “décima parte” e que o dízimo é uma doutrina bíblica, tanto no Antigo como no Novo Testamento.
Com o já analisamos e foi dito o dízimo e as ofertas foram instituídas por Deus desde o princípio e para todos os tempos. Em Gen. 4:1-5; 14:20; 28:22, vemos que Deus havia inserido no coração humano o dízimo e as ofertas. Abel e Caim desejaram ofertar a Deus e o fizeram. Abraão entregou a Deus o dízimo de tudo. Jacó votou a Deus entregar-Lhe o dízimo de tudo o que Deus lhe desse. Assim, o dízimo e as ofertas são desde o princípio e irão até à consumação dos séculos: antes da lei, período de Adão a Moisés. Durante a lei por determinação de Deus, período de Moisés até Cristo (Deut. 12:11; 14:22), e no tempo da graça, período desde Cristo e até ao fim do Mundo (Mat 23:23; Luc. 18:12).
A grande finalidade dos dízimos mesmo antes da lei mosaica era a espontaneidade e refletia gratidão. Na Lei ele era usado para o sustento dos sacerdotes (A tribo de Levi 2 Cr 31.4,5). No Novo Testamento ele passa a ser usado no sustento dos obreiros, (1Tm 5.17,18; 1Co 9.7-14) para realização da obra e evangelização; assistência social, e suprimento do dia-a-dia da administração.
O princípio da entrega do dízimo é um reconhecimento de que tudo o que possuímos vem de Deus, desde “nosso fôlego” de vida. É soberba não reconhecer a soberania de Deus em nossa vida. (Is 42.5; Sl 24.1; Ag 2.8; 1Cr 29.11,12-14; Os 2.8) Entregar o dízimo é um ato de adoração a Deus por sua bondade e a fidelidade. (Dt 8.17, 18) Davi faz uma pergunta: “Que darei eu ao Senhor por todos os benefícios que me tem feito?” (Salmos 116.12) Entregar o dízimo não é nada mais que adorar e ofertar a Deus parte daquilo que Ele mesmo nos deu! Em recompensa à nossa fidelidade, Deus promete abençoar a “nossa parte”, ou seja, os outros 90%.  Na prática somos meros administradores! Deus apenas nos dá uma oportunidade para exercermos nossa gratidão por seus benefícios. Este é o plano de Deus para a área financeira de nossa vida.
Devido à falta de vigilância dos sacerdotes satanás se aproveitou para semear discórdias e desculpas para não haver a pratica desta doutrina no seio da igreja.
Muitos são os motivos para que parte do povo e até mesmo pseudospastores implantassem na mente dos servos de Deus a mentira de não dizimar para que a atitude de ofertar a Deus cessasse na igreja, entre eles destacamos alguns para analisarmos.
Alguns tentam se desculpar fazendo uso inadequado da teologia esdrúxula der nossos dias afirmando: Ah, eu não sou dizimista, porque DÍZIMO é da lei. E eu não estou debaixo da lei, mas sim da graça.
Porém, estes não sabem que o dízimo é da lei, é antes da lei e é depois da lei. Ele foi sancionado por Cristo. Se, é a graça que domina a nossa vida, porque ficamos sempre aquém da lei? Será que a graça não nos motiva a ir além da lei?
Veja: a lei dizia: Não matarás = EU PORÉM VOS DIGO AQUELE QUE ODIAR É RÉU DE JUÍZO
A lei dizia: Não adulterarás = EU PORÉM VOS DIGO QUALQUER QUE OLHAR COM INTENÇÃO IMPURA…
A lei dizia: Olho por olho, dente por dente = EU PORÉM VOS DIGO: SE ALGUÉM TE FERIR A FACE DIREITA, DÁ-LHE TAMBÉM A ESQUERDA.
A graça vai além da lei: porque só nesta questão do dízimo, ela ficaria aquém da lei? Esta, portanto, é uma justificativa infundada.
Mt 23.23 = justiça, misericórdia e fé também são da lei. Se você está desobrigado em relação ao dízimo por ser da lei, então você também está em relação a estas virtudes e a promessa de prosperidade para sua vida.
Há também aqueles que desejam se desculpar deturpando o que a bíblia diz em II Co 9.7 “Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” = espontânea e com alegria.
Só que este texto não fala de dízimo e sim de oferta. Dízimo é dívida da promessa. Não pagar dízimo é negar a Deus adoração através do dízimo.
Perguntamos também: O que estará acontecendo em nosso coração que não permite que não tenhamos alegria em dizimar? Em sustentar a Causa que abraçamos e defendemos?
O que estes fracos exegetas não entendem é que o termo dar com alegria neste texto descrever a atitude de um adorador ofertando o seu dizimo ao Criador como RECONHECIMENTO e GRATIDÃO que é uma atitude de adoração espontânea.
O espirito da ganancia engana muitos infiltrando em suas mentes que “O que eu ganho não sobra ou mal dá para o meu sustento”. Porém, tenho que ter em mente que:
1) O dízimo não é sobra = Dízimo é primícias. “Honra ao Senhor com as primícias da tua renda.” Deus não é Deus de sobras, de restos. Ele exige o primeiro e o melhor.
2) Contribua conforme a tua renda para que a tua renda não seja conforme a tua contribuição = Deus é fiel. Ele jamais fez uma exigência que não pudéssemos cumprir. Ele disse que abriria as janelas dos céus e nos daria bênçãos sem medidas se fôssemos fiéis. Ele nos ordenou a fazer prova Dele nesta área. Ele promete abrir as janelas do céu! Ele promete repreender o devorador por nossa causa.
3) Se não formos fiéis, Deus não deixa sobrar = Ageu diz que o infiel recebe salário e o coloca num saco furado. Vaza tudo. Foge entre os dedos. Quando somos infiéis fechamos as janelas dos céus com as nossas próprias mãos e espalhamos o devorador sobre os nossos próprios bens. O profeta convoca o povo a voltar para adoração a Deus alertando do perigo de uma vida sem adoração a Deus quando diz: Semeais muito, e recolheis pouco; comeis, porém não vos fartais; bebeis, porém não vos saciais; vesti-vos, porém ninguém se aquece; e o que recebe salário, recebe-o num saco furado. Nessa época o templo estava destruído e o povo não tinha um lugar de adoração onde poderia oferta a Deus seus tributos de louvores e adoração.  
Uma das maiores armadilhas que o povo erra é pensar que pode fazer uso assistencial do dízimo. Nessa armadilha o inimigo cria a sensação de que o crente pode colocar as mãos no tributo a Deus dizendo: “Prefiro dar meu dízimo aos pobres”. Prefiro eu mesmo administrar meu dízimo. Porém, “A Bíblia não nos autoriza a administrar por nossa conta os dízimos que são do Senhor”. O dízimo não é nosso. Ele não nos pertence. Não temos o direito nem a permissão nem para retê-lo nem para administrá-lo.
Pense comigo; no tempo de Abraão não existia pessoas com necessidades? Sim é claro que e muitos. Mas, Abraão não ficou com dizimo para dar as pessoas carentes. Ele poderia porque Deus era com ele. O Patriarca tinha uma relação intima com o Eterno e essa relação era tão plena que ele sabia que somente o sacerdote era responsável pela administração do dizimo. Por isso, resolveu fazer o que era certo e o certo era entregar ao sacerdote o seu dizimo e sua oferta.   
A ordem é: TRAZEI TODOS OS DÍZIMOS À CASA DO TESOURO PARA QUE HAJA MANTIMENTO NA MINHA CASA. A casa do Tesouro é a congregação onde assistimos e somos alimentados.
Afinal, os que caem nessa armadilha de querer administrar o que somente o sacerdote deve fazer, sabem que estão errados. Porque por mais que todos nós sejamos chamados para sermos reis e sacerdotes não temos cada um de nós esse ministério ainda. Afinal, esse mistério será realizado no milênio quando Cristo Jesus implantará o seu reino na terra até lá o sacerdote é escolhido e ungido por outro sacerdote através de revelação e unção com óleo.
Por fim se realmente queremos ajudar o próximo com que regularidade, a melhor atitude é fazer a caridade com a parte que não nos pertence, ou seja, nossos 90%. Porque, a décima parte cabe ao sacerdote que prestará conta diretamente com o Senhor dos Senhores pelo mau uso do que pertence a Deus.
Essa desculpa de que: “Eu não entrego mais os meus dízimos, porque eles não estão sendo bem administrados.”
Não cabe a nós determinar e administrar do nosso jeito o dízimo do Senhor que entregamos. Se os dízimos não estão sendo bem administrados, os administradores darão conta a Deus. Não cabe a nós julgá-los. Mas, sim Deus é quem julga. Cabe a nós sermos fiéis.
Porque, quem sabe essa atitude seja aquela do menino briguento, dono da bola, que a coloca debaixo do braço sempre que as coisas não ocorrem do seu jeito? Pense nisso!
Afinal, Deus mandou que eu trouxesse os dízimos, mas não nos nomeou fiscal do dízimo. Cabe a nós adora-lo de todas as formas e obedecer é melhor que sacrificar.
Temos que fugir da armadilha satânica de que: “A igreja é rica e não precisa do meu dízimo.”
Por mais que queiramos, com certeza não temos conhecimento das necessidades da igreja? A nossa visão das possibilidades de investimento em prol do avanço da obra as vezes é emotiva e não espiritual. Muitas das vezes essa nossa visão é carnal, míope, estrábica, amarrando o avanço da obra de Deus, limitando a expansão do Evangelho. Porque queremos que as coisas sejam do nosso jeito.
O crente salvo tem que ter em mente que esse pensamento de que AINDA, não entregamos o dízimo para a igreja é errado. Porque o dízimo não é da igreja. É DO SENHOR. Entregamo-lo ao Deus que é dono de todo ouro e de toda prata. Ele é rico. Ele não precisa de nada, mas exige de nós fidelidade em todos os sentidos.  
Por mais que você não tenha um emprego á frase “não tenho salário fixo e não sei o quanto ganho.” Não justifica sua inércia perante o deve de tributar a Deus suas primícias e ofertas.
Quando não temos um salario fixo é mais valoroso contribuir, porque, desta forma podemos dizer que Deus nos sustenta e prepara o suficiente e necessário para nós sobrevivermos diante do mundo em crise.
Nossa oferta e dízimo se torna a prova clara de que Deus está presente em nossa vida. E é por isso que estamos alegres em ofertar e dizimar de forma voluntaria e espontânea como um ato de adoração ao Criador.
Jesus é nosso exemplo quando se fala em cumprir os deveres de Cristão e cidadão, afinal, Ele mandou Pedro pagar o imposto que eles deviam pagar. Como está escrito: Quando chegaram a Cafarnaum, os coletores da didracma aproximaram-se de Pedro e lhe perguntaram: "vosso mestre não paga a didracma?" Pedro respondeu: "Sim". Ao entrar em casa, Jesus antecipou-se-lhe, dizendo: "Que te parece, Simão? De quem recebem os reis da terra tributos ou impostos? Dos seus filhos ou dos estranhos?" Como ele respondesse "Dos estranhos", Jesus lhe disse: "Logo, os filhos estão isentos. Mas para que não os escandalizemos, vai ao mar e joga o anzol. O primeiro peixe que subir, segura-o e abre-lhe a boca. Acharás aí um estáter. Pega-o e entrega-o a eles por mim e por ti. Mateus 17,24-27
A pergunta que mais ouço como pastor é: Jesus pagava o dizimo? Sempre respondo; em vida aqui na terra, ele tinha a carpintaria dele, e assim como ele foi fazer a oferta no templo quando era jovem, assim também ele quando adulto, era um bom dizimista e um bom ofertante porque além de tudo era judeu, que são fiéis a Deus.
E no livro de Mateus cap. 23 vers. 23 Ele nos ORDENA  A DIZIMAR quando diz:
Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas, porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e tendes negligenciado os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fé; devíeis, porém fazer estas coisasa justiça, a misericórdia e a fésem omitir aquelas ou sejadar o dízimo da hortelã, do endro e do cominho. Jesus esta dizendo que eles tinham que dar o dízimo das mínimas coisas para ajudar a obra de Deus, mas não podiam esquecer aquelas outras que eram para ajudar também as pessoas necessitadas.

A OFERTA ALÇADA
Vem do hebraico “teruma” significa pesadas, altas, elevadas, produtivas” Era uma oferta especial como por exemplo, quando para a construção do Tabernáculo. (Ex 25.1-8; 36.3-7)
Em Deut. 12:6. temos o dízimo e as ofertas principais que Deus determinou na seguinte ordem: oferta de sacrifícios, dízimo, oferta alçada e oferta voluntária. A oferta de sacrifícios é mais importante para Deus do que as outras três. As outras dependem desta. A oferta de sacrifícios é o render-se inteiramente a Cristo para o culto, louvor e adoração a Deus, e serviço da Sua obra. Quem deseja edificar-se e alimentar-se de Deus, louvar e adorar em primeiro lugar, quando vai à Igreja, será mais abençoado, e as bênçãos o alcançarão além de ter prazer em dizimar e ofertar. Deus quer que a nossa vida seja uma oferta constante de sacrifício em louvor e adoração (Sal. 50:14; 1a Ped. 2:5; Heb. 13:15; Rom. 12:1-2).
Oferta alçada é aquela oferta ou esforço extra, para uma necessidade de momento, além do dízimo e da oferta voluntária. Exemplo: compra de terreno para a Igreja, construção de templo novo ou reforma do existente, etc... Voluntária ou de gratidão é aquela oferta que devemos dar com o propósito de agradar a Deus. Tanto a oferta alçada como a voluntária não têm valores estipulados. Devemos dar conforme sentirmos em nosso coração (2a Cor. 9:6-7).
A construção do Tabernáculo no deserto foi assim: Deus mandou trazer ofertas alçadas (Ex. 25:1-9). O povo trouxe tanto que Moisés mandou parar de trazer porque já havia de sobra (Ex. 35:24; 36:3-7). Esta é a ordem de preferência de Deus (Deuteronômio 12:6). Primeiro: oferta de sacrifícios (= render-se inteiramente a Cristo para o culto, louvor e adoração a Deus, e serviço da Sua obra). Segundo: dízimo. Terceiro: oferta alçada. Quarto: oferta voluntária ou de gratidão.
Em Números 18:8 nós lemos: Disse mais o SENHOR a Arão: Eis que eu te tenho dado a guarda das minhas ofertas alçadas, com todas as coisas santas dos filhos de Israel; por causa da unção as tenho dado a ti e a teus filhos por estatuto perpétuo.
             A igreja é o agente de DEUS na terra para cumprir a Sua vontade e Seus objetivos e PARA que se cumpra a sua missão, a igreja precisa que seus membros se conscientizem que as ofertas são uma forma de expressarmos nosso amor e gratidão a DEUS pelo Seu Filho que ofereceu a sua vida como uma oferta alçada a DEUS pelas nossas culpas. O ministério de missões e evangelismo só será de fato uma base para o crescimento e propagação do evangelho quando o povo evangélico tomar consciência que os missionários necessitam de suas CONTRIBUIÇÕES.
            Uma oferta alçada é dada ao SENHOR com o mesmo AMOR que Ele se doou pelos nossos pecados. Ele deu tudo que tinha de melhor, ou seja, a Sua própria vida. Tudo que Ele tinha de precioso era Seu sangue e para dar Ele teve que morrer e teve que pagar um preço muito alto. Lemos nos evangelho que houve um momento que Ele desejou desistir de dar a Sua oferta alçada porque uma oferta alçada é tudo aquilo que de mais preciso NÓS tenho no caso de JESUS era o SEU sangue DIVINO. Abraão foi confrontado a dar uma oferta alçada ao SENHOR, era o próprio filho. Não que DEUS fosse querer de fato um sacrifício humano, mas, que Ele queria era sentir o desprendimento real do coração de Abraão. Afinal, uma oferta alçada é acima de tudo um desprendimento daquilo que me impede de sentir ou ter uma real experiência com DEUS.
           As ofertas alçadas são entregues com objetivo especifico. Todos se mobilizam para atingir um determinado alvo uma necessidade. Temos isso nos exemplo acima citados e na construção do tabernáculo por Moisés (Êxodo 25:1,2,8,9). Temos também uma mobilização para sustento dos irmãos necessitados de outra região (Romanos 15:26,27; I Coríntios 16:1-4). Nos dias de hoje é tida para atender a provisão de objetivos do tipo construção, aquisição de equipamentos ou imóveis, pagamento de contas, manutenção do local de reunião e tudo aquilo que diz respeito a coisas e as pessoas necessitadas. No Reino de DEUS aprendemos que é melhor dar que receber (Atos 20:35). Somos abençoados quando somos fiéis e generosos nos dízimos, ofertas e quando repartimos com os irmãos necessitados o que temos.
         
Ofertas alçadas ou qualquer que SEJAM ELAS, primícias, dízimo ou de fé, são o que de fato representam o melhor da nossa força, do nosso auge, o melhor da nossa produção ou renda. É a oferta não do que sobra, mas é aquilo que recebemos como o melhor vindo de Deus para nós e resolvemos entregar de volta a Ele. COMO EXEMPLO citamos Abel que deu as primícias, deu do melhor que tinha (Gênesis 4:4,5). A oferta da viúva que deu tudo que tinha quando os outros davam do que sobrava (Lucas 21:1-4). È. a oferta dada com alegria, segundo uma decisão pessoal, mesmo que não haja uma convocação (II Coríntios 9:7). Deve ser oferecida como sacrifício ao SENHOR e não aos homens. Tem que ser de coração sem arrependimento como no caso de Ananias e Safira que tiveram sua oferta rejeitada. At5:1;10.
         O nosso modelo é o Senhor Jesus. Ele, sendo Deus, criador e dono de tudo, deixou tudo para que nós pudéssemos ser salvos e nos achegar a Deus. Essa atitude de Jesus está descrita em 2Coríntios 8:9. Ele entregou a sua própria vida. Disso vemos que o dono das coisas que estão na nossa mão é generoso. Ele não se apega a nada, não é egoísta, não vive para acumular riquezas, mas vive para distribuir o que tem.
         A igreja primitiva vivia o mesmo caminho trilhado e ensinado pelo Mestre lemos isso em Atos 4:32. E ERA UM O CORAÇÃO E A ALMA DA MULTIDÃO DOS QUE CRIAM, E NINGUÉM DIZIA QUE COISA ALGUMA DO QUE POSSUIA ERA SUA PRÓPRIA, MAS TODAS AS COISAS LHES ERAM COMUNS. E os APÓSTOLOS davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do SENHOR JESUS, E em todos havia abundante graça. NÃO HAVIA, ENTRE ELES NECESSITADO ALGUM.  Por quê? Porque entre eles não havia lugar para o partidarismo ou exclusivismo, todos ERAM UM O CORAÇÃO E A ALMA DA MULTIDÃO DOS QUE CRIAM e REPARTIAM, note bem REPARTI-A-SE A CADA UM, SEGUNDO A NECESSECIDADE QUE CADA UM TINHA. Atos4:35.
          SIGNIFICA DIZER que os PASTORES QUE ACUMULAM RIQUEZAS NOS DIAS DE HOJE não são de fato discípulos de CRISTO E NEM FAZEM PARTE da verdadeira igreja de JESUS CRISTO. ESSES QUE acumulam riquezas se fossem da igreja de JESUS CRISTO deveriam seguir os exemplos da verdadeira igreja de JESUS que POSSUINDO UMA RIQUEZA VENDIAM PARA REPATIR COM OS NECESSITADOS. Hoje é os discípulos de MAMOM QUE SERVEM O deus das RIQUEZAS que TIRAM dos necessitados usando o nome JESUS. Esses SÃO VERDADEIROS VAMPIROS PSIQUICOS que farão de tudo para tirar se puderem até o último centavo de suas vítimas em nome de um deus que não é o verdadeiro o DEUS porque ESSE não tira NADA de ninguém, somente DAR aos que precisam. 


CONTINUA

Professor, Th.M em bíblia e Th.D em Teologia Sistematica.

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